A triste situação de um país sexualmente doente
28 de ago. de 2012 |
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Três
matérias que me foram enviadas por um leitor (aliás, muito obrigado a todos os
leitores/colaboradores que me enviam diariamente sugestões de postagens; graças
a vocês, meu trabalho de “garimpagem” de informação é grandemente facilitado)
chamaram minha atenção pelo contraste entre a ficção e a realidade, quando o
assunto é sexo e relacionamento. A primeira delas trata de um livro que sugere que a traição seria a chave para um casamento
feliz. The New Rules: Internet Dating
Playfairs and Erotic Power (As novas regras: namoro pela internet,
‘playfairs’ e o poder erótico), da cientista social Catherine Hakim, traz em
suas páginas a teoria de que ter um caso extraconjugal pode, na realidade, “ser
a chave para melhorar o relacionamento a dois”.
Segundo a matéria, Hakim chega a comparar o sexo extraconjugal a uma refeição em um restaurante. “Apesar de, na maioria das vezes, nos contentarmos em comer em casa com nossos companheiros e companheiras, nada nos impede de fazer algumas refeições em restaurantes com diferentes culinárias e ambientes, na companhia de amigos e colegas”, explica ela. “Qualquer pessoa que rejeita uma nova abordagem para casamento e adultério, com uma nova gama de regras regendo esses tipos de relacionamento, não reconhece os benefícios de uma vida sexual revitalizada e fora de casa”, completa Hakim, sobre sua teoria “gastronomicamente” libertina. A cientista, no entanto, não aconselha os amantes a deixar o traído ou a traída descobrir sobre o caso, promovendo, além da traição, a mentira.
Segundo a matéria, Hakim chega a comparar o sexo extraconjugal a uma refeição em um restaurante. “Apesar de, na maioria das vezes, nos contentarmos em comer em casa com nossos companheiros e companheiras, nada nos impede de fazer algumas refeições em restaurantes com diferentes culinárias e ambientes, na companhia de amigos e colegas”, explica ela. “Qualquer pessoa que rejeita uma nova abordagem para casamento e adultério, com uma nova gama de regras regendo esses tipos de relacionamento, não reconhece os benefícios de uma vida sexual revitalizada e fora de casa”, completa Hakim, sobre sua teoria “gastronomicamente” libertina. A cientista, no entanto, não aconselha os amantes a deixar o traído ou a traída descobrir sobre o caso, promovendo, além da traição, a mentira.