Os mistérios da nebulosa de Órion
Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. A santa cidade descerá por aquele espaço aberto. (PE, 41).
Vejamos alguns aspectos dessa citação.
Pano de Fundo Histórico
Entre 1846 e 1848, Ellen White teve três visões que mostraram eventos no céu. A primeira ocorreu em novembro de 1846 em Topsham, Maine, na qual ela descreveu uma viagem pelo Cosmos onde viu planetas com suas luas. Presente ali estava o capitão e astrônomo amador, José Bates, que em maio de 1846 havia publicado um panfleto intitulado “Os Céus Abertos” no qual ele analisou a relação entre astronomia e a Bíblia. O panfleto foi fruto de várias noites observando Órion na casa de um amigo que havia recentemente comprado um telescópio. Bates equipara o “céu aberto” de João 1:51 à nebulosa de Órion e como o ponto ao leste onde “o mundo logo verá o que o crente no Segundo Advento tem ansiosamente aguardado.”[1] Ele finaliza o panfleto dizendo que a “Nova Jerusalém… o Paraíso de Deus … está agora prestes a descer do “terceiro céu”, através da porta aberta … de Órion.”[2]
Durante a visão, Ellen White descreveu algo que se assemelhou aos “céus abertos” de José Bates que chamaram sua atenção. Bates até então havia duvidado do dom profético de Ellen White. Segundo ele, a descrição de Ellen White dos “céus abertos” era a mais incrível que ele já tinha ouvido, especialmente porque ela lhe havia dito que nunca sequer havia consultado um livro de astronomia e não conhecia nada do assunto. Bates concluiu: “Isso é obra de Deus!” [3] Como resultado, Bates passou a crer no dom profético de Ellen White.
>> Continuar lendo artigo completo no Advir
>> Encontre Órion no céu
Faça um comentário
- Para comentar, escreva e depois clique em Postar Comentário, aparecerá uma tela de LOGIN, efetue o acesso com sua conta do Google (Orkut) e clique em Login, voltando para o site, clique novamente em Postar Comentário.